Ruptura de Canalização da Banheira – Diagnóstico Técnico – Rio de Mouro

Ruptura de Canalização da Banheira – Diagnóstico Técnico

Realizámos uma pesquisa de avaria não destrutiva para identificar a origem de uma ruptura de canalização da banheira, responsável por infiltrações e danos por água na casa de banho de um apartamento em Lisboa — um tipo de ocorrência muito comum em edifícios na zona de Rio de Mouro, onde as estruturas frequentemente apresentam desgaste nas ligações de esgoto e sistemas de isolamento.

Durante a inspeção visual, observámos uma caixa em pladur no teto utilizada para ventilação, através da qual se verificavam gotejamentos de água. O teto exibia sinais típicos de infiltração: empolamento de estuque, manchas de humidade e degradação progressiva.
O Scan de humidade revelou níveis muito elevados na zona frontal da casa de banho, diminuindo gradualmente para o lado oposto — exatamente o padrão observado em diversos diagnósticos de infiltrações que realizamos em Rio de Mouro.

A parede oposta à porta de entrada apresentou humidade elevada junto ao teto, diminuindo até ao pavimento.
A coluna vertical com a prumada de esgoto, entretanto, não registou humidade, descartando falha nessa ligação. Este comportamento é típico em infiltrações provocadas por banheiras em pisos superiores, especialmente em construções semelhantes às existentes na área de Rio de Mouro.

Com a câmara termográfica, identificámos zonas com anomalias térmicas coerentes com entradas de água. A variação de temperatura confirmou a suspeita de ruptura na canalização da banheira ou falhas no isolamento — situações frequentes em habitações da região de Rio de Mouro, onde a degradação de vedantes é comum com o passar dos anos.

Na fração superior, verificou-se a presença de uma banheira exatamente sobre a área afetada.
Através da ventilação, introduzimos uma câmara de inspeção que revelou elevada humidade no interior — forte indício de infiltração.
Este tipo de dano ocorre frequentemente em casas de banho antigas da zona de Rio de Mouro, onde os sistemas de esgoto nem sempre possuem vedação eficaz.

Realizámos um teste de carga diretamente na válvula de descarga da banheira. A câmara registou uma fuga intermitente na ligação entre a válvula e o tubo ladrão, com gotejamento a cada dois minutos.
Apesar de pequena, esta fuga é suficiente para provocar danos acumulados, tal como verificado em numerosos casos de infiltrações que acompanhamos em Rio de Mouro.

Aplicámos água diretamente nas paredes e estrutura da banheira para avaliar o isolamento. Em poucos segundos, a água infiltrou-se no interior, confirmando falhas graves na impermeabilização — um dos problemas mais frequentes em diagnósticos realizados na Amadora, Sintra e Rio de Mouro, onde muitas banheiras foram instaladas sem isolamento adequado.

Concluímos que os danos resultam de uma ruptura de canalização da banheira, agravada por falhas no isolamento da zona húmida.
A água infiltrava-se pela estrutura, atingindo a placa e causando infiltrações na fração inferior.
A fuga detetada na ligação entre a válvula e o tubo ladrão contribuiu ainda mais para a acumulação de humidade — cenário típico de ocorrências registadas em apartamentos da zona de Rio de Mouro, onde falhas na estanqueidade são comuns.

Recomendações

Recomendamos a substituição da ligação da válvula da banheira e uma revisão completa dos isolamentos da zona húmida, garantindo estanqueidade total.
Estas ações são essenciais, sobretudo em locais com incidência recorrente de infiltrações como Rio de Mouro, onde muitas habitações apresentam envelhecimento dos sistemas de esgoto.

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